BENELLI BN 600

Você sabe o que aconteceu com o grupo Jaguar Land Rover? Não? Então saiba que a marca inglesa foi comprada por uma empresa indiana, a Tata Motors (a mesma que inventou aquele tal "carro mais barato do mundo", que acabou sendo um fracasso total). E qual a consequência disso na produção dos veículos? Nenhuma, pois continuam sendo referência no mercado de automóveis de luxo. 

Situação parecida ocorreu com Benelli. A marca italiana foi comprada por chineses, mas a sua "alma", digamos assim, continua a mesma. A única diferença - além da etnia - é que a produção das motos da marca foi deslocada para a China, ao contrário do que ocorreu com a marca inglesa de automóveis de luxo. Mas será que isso vai diminuir a qualidade dos produtos italianos? Veremos. 

Então vamos falar da BN 600 que, ao contrário dos tradicionais motores com três cilindros da marca, foi projetada com um tetracilindrico com duplo comando de válvulas, 16 válvulas, injeção eletrônica e refrigeração líquida. Essa receita consegue gerar 82 cv de potência a 11.050 rpm e 5,4 kgfm de torque a 8.000 rpm.

A estratégia da Benelli foi criar uma moto mais simples do que suas irmãs maiores a fim de não onerar muito o preço. A BN 600 tem o necessário e, por isso, não oferece tecnologias muito avançadas (que a maioria dos usuários nunca usa, e nem sabe como, mas paga mais caro por elas), como controle de tração e remanejamento de injeção. 

Mas o principal, a sensação prazerosa de acelerar um quatro cilindros, está presente. Além disso, a ciclística é muito boa, segundo os jornalistas europeus, por conta do acertado chassi misto de aço e alumínio.

E contrariando a "simplicidade" do projeto, a Benelli optou por instalar uma suspensão invertida na dianteira, da Marzoch, e um eficiente conjunto de freios da Brembo. Marcas de alta tecnologia utilizadas no Moto GP.

A BN 600 deverá ser comercializada no Brasil ainda em 2014 e promete balançar o mercado das nakeds de média cilindrada com seu preço arrebatador.


Quer conhecer um pouco mais? Então preste atenção: 

Motor: 4 cilindros em linha, 600 cc, comando duplo no cabeçote (DOHC), 16 válvulas, refrigeração líquida e injeção eletrônica de quatro bicos
Potência: 82 cv a 11.0500 rpm
Torque: 5,4 kgfm a 8000 rpm
Câmbio: 6 marchas
Pneus: (D) 120/70-17 (T) 180/55-17
Tanque : 15 litros
Peso seco: 208 kg
Freios: disco sem ABS

Preço anunciado: R$ 24.900,00

Aplicativo do Ministério da Justiça permite checar se um veículo é furtado

App de celular é o mais baixado na loja da Apple no Brasil e o 14º lugar no mundo

O Sinesp Cidadão (atual nome para o app Checkplaca), aplicativo para celular e computador lançado pelo Ministério da Justiça, já alcançou mais de 400 mil downloads, tornando-se o mais baixado na loja da Apple no Brasil e o 14º no mundo, conforme resultados da última quinta-feira.

Mais de 2 milhões de consultas já foram feitas e 50 veículos roubados foram recuperados com a ação da polícia e ajuda do banco de dados nacional.

Lançado em dezembro 2013, o aplicativo encontra-se disponível gratuitamente para dispositivos com sistema operacional Android e IOS (Apple).

O Sinesp Cidadão permite a todos os cidadãos, por meio do computador ou do telefone, fazer a consulta de veículos registrados na base nacional do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Sinesp, o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, do Ministério da Justiça.

BAIXE JÁ O SEU E AJUDE A REDUZIR OS ÍNDICES DE ROUBOS E FURTOS!

SUZUKI B-KING 1300 2014

Já pensou em acelerar uma Naked com 184 cv de potência e “modestos” 14,89 kgfm de torque? Conheça a Suzuki B-King, a Big Naked mais forte do mundo.

A B-King 1300 foi apresentada no Salão Duas Rodas de Tóquio em 2001, mas só se tornou realidade em 2007. Com seu design extravagante, que parece ter saído de um filme de ficção científica. Gostando ou não, seu design futurista chama a atenção de todos que estão ao redor, principalmente pelas enormes saídas do escapamento.



Além do design bastante diferenciado, o motor da Suzuki B-King é o seu grande destaque. O enorme propulsor de quatro cilindros em linha e exagerados 1.340 cc que equipa a B-King é o mesmo da última geração da superesportiva Suzuki GSX 1300R Hayabusa, uma das motos mais velozes do mundo. E o que isso significa? Que tem força de sobra para te fazer escorregar no banco numa retomada de velocidade independente da marcha que esteja.

E para fazer da B-King uma moto apta a rodar em ruas e estradas, a Suzuki desenvolveu um moderno quadro de dupla trave em alumínio. Nas suspensões, garfo telescópico invertido (upside-down) na dianteira e um monoamortecedor fixado por links na balança traseira, ambos da marca Kayaba e totalmente ajustáveis. Um conjunto ciclístico digno de uma superesportiva.

Alguns itens merecem destaque por apresentar um toque de tecnologia, com destaque para o modo de pilotagem, que permite a escolha de um, entre dois modos (A e B) de acordo com a preferência ou necessidade do piloto.

No modo “A”, você tem toda a potência dos mais de 180 cavalos entregues uma forma espetacular, com uma rápida resposta do acelerador. Já o modo “B” fornece uma menor potência, porém de uma forma suave, perfeito para dias chuvosos ou que o asfalto ainda não tenha secado, vale também para pistas com curvas muito sinuosas onde a resposta do acelerador nas saídas de curvas deve ser bem dosada.

Se há muita potência e torque, também é preciso um conjunto de freios mais do que eficiente. A Suzuki instalou na B-King dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro na dianteira, mordidos por pinças radiais de quatro pistões opostos da marca Nissin e na roda traseira, uma pinça simples segura um disco de 265 mm.

Apesar da ausência do sistema de freios ABS, possui itens de série como modo de pilotagem e indicador de marcha, que são os seus diferenciais tecnológicos.


Aprovada? Então se ligue na fórmula:

Motor: 4 cilindros em linha com 16 válvulas, DOHC, 4 tempos, com refrigeração líquida
Capacidade cúbica: 1.340 cm³
Potência máxima: 184 cv a 9.500 rpm
Torque máximo: 14,89 kgfm a 7.200 rpm
Câmbio: 6 velocidades
Transmissão: Corrente
Diâmetro x Curso: 81,0 x 65,0 mm
Alimentação: Injeção Eletrônica
Sistema de partida: Elétrica
Quadro: Dupla Trave em alumínio
Suspensão dianteira: Telescópica invertida de amortecimento hidráulico, com 120 mm de curso, mola helicoidal com ajuste de pré-carga da mola, ajustes de forças de retorno e compressão
Suspensão traseira: Balança articulada, tipo link de monoamortecimento hidráulico, com 137 mm de curso, mola helicoidal, com ajuste de pré-carga, ajustes de forças de retorno e compressão.
Freio dianteiro: Duplo disco flutuante e ventilado, com diâmetro de 310 mm, mordido por pinça de quatro pistões opostos de montagem radical
Freio traseiro: Disco ventilado, com diâmetro de 260 mm, mordido por pinça deslizante de um pistão
Peso: 225 kg
Pneu dianteiro: 120/70ZR17M/C (58W), sem câmara
Pneu traseiro: 190/50ZR17M/C (73W), sem câmara
Capacidade do tanque: 16,5 litros
Cores: Preta, Branca e Cinza

Preço sugerido: R$ 49.900

Acesse: http://www.suzukimotos.com.br/

DUCATI MONSTER 796 2013

Já pensou em comprar a exclusivíssima Ducati Monster 796 por apenas R$ 33.900,00 e ainda com IPVA e emplacamento grátis? É isso mesmo, um desconto de 4 mil reais sobre os R$ 37.990,00 sugeridos. Se interessou? Então corra para reservar a sua, pois a marca italiana prorrogou a promoção somente até o final de fevereiro de 2014.

Para quem não conhece, a Monster 796 é a motocicleta "de entrada" da marca italiana e possui o tradicional motor dois cilindros a 90 graus, disposto em “L”, refrigerados a ar, além do excelente comando de válvulas desmodrômico, responsável por produzir um som bem particular e chamativo. Além disso, tem uma moderna embreagem multidisco com acionamento hidráulico que impede o travamento da roda traseira em reduções de marchas mais radicais.



Apesar da identificação “796”, o motor tem 803 cilindradas e é equipado com injeção eletrônica, gerando 87 cv e torque de 8 kgfm a 6.250 rpm.



Com um estilo exótico, mas tradicional da marca, se destaca visualmente por causa dos escapes proeminentes, da balança traseira tipo monobraço, do chassi tubular Trellis e das rodas de liga-leve com desenho em “Y”.



Pesando apenas 169 kg, a Ducati Monster 796 vem de série com freios ABS da marca Brembo, painel digital, uma capa para o banco da garupa e o mais importante: todo status e exclusividade que a marca italiana pode oferecer.



Se interessou? Então confira a ficha técnica com as principais especificações:

Motor: Dois cilindros em "L", 4V, 803 cm³, refrigeração a ar.
Potência: 87 cv a 8.250 rpm.
Torque: 7,95kgfm a 6.250 rpm.
Câmbio: Seis marchas.
Alimentação: Injeção eletrônica.
Dimensões: 2.114 mm x 784 mm x 1.079 mm
Peso: 169kg (188 kg em ordem de marcha)
Tanque: 13,5 litros
Cores: Vermelho, branco e preto
Preço: R$ 33.900,00 (até o final de fevereiro de 2014)

Descubra mais em: http://www.brasil.ducati.com/

TRIUMPH STREET TRIPLE R 2014

Conforme desafio anterior da série “Você sabe que moto é essa?” e com a apuração dos votos em comentários, ficou claro que muita gente desconhece o som característico dos motores com três cilindros. Mesmo com as dicas, de todos que participaram do desafio, apenas 33% acertaram que moto era.

Lançada no último Salão Duas Rodas, a nova Triumph Street Triple 675R tem preço sugerido de R$ 34.900,00. Esta variação “R” é uma versão mais esportiva do modelo “convencional” Street Triple 675 lançado em junho de 2013.

A Street Triple R é capaz de gerar 85,1 cv, 6,1 kgfm de torque e muita eficiência com boa força em baixas rotações e potência linear. Possui um motor com três cilindros – característica da marca inglesa – e um ronco inconfundível. São 675 cilindradas ou, mais especificamente, 674,8 cm3.

O visual é de uma “naked” toda angulada, onde se destacam os grandes faróis duplos. Tem chassi de alumínio, rodas de liga leve e um fino acabamento em todos os componentes. 

Os garfos invertidos de 41 mm da suspensão dianteira são totalmente reguláveis para amortecimento de pré-carga, retorno e compressão. No conjunto traseiro, foi utilizado amortecedor da marca Kayaba, monoshock, também regulável para amortecimento de pré-carga e retorno.

Seu chassi é totalmente novo e mais leve, com destaque para o novo escapamento rebaixado em aço inoxidável. Além disso, na dianteira, os discos deslizáveis duplos, de 310 mm, passaram de dois para quatro pistões da Nissin, o que aumentou a sua eficiência. O modelo conta, de série, com o sistema de freios ABS reguláveis.

Gostaram? Então vamos aos principais dados divulgados pela marca?

Motor: Três cilindros em linha, DOHC, 675 cm³, com refrigeração líquida.
Potência: 85,1 cv a 11.200 rpm.
Torque: 6,1 kgfm a 8.300 rpm.
Câmbio: Seis marchas.

Transmissão: Corrente
Alimentação: Injeção eletrônica.

Quadro: Alumínio com dupla viga, fundidos sob alta pressão

Suspensão dianteira: Garfos invertidos Kayaba com curso de 115 mm

Suspensão traseira: Amortecedor Kayaba monoshock, curso de 135 mm

Freio dianteiro: Duplo disco deslizantes de 310mm / Nissin

Freio traseiro: Disco único de 220mm / Brembo
Dimensões: 2.055 mm x 740 mm x 1.110 mm (CxLxA)
Peso: 182 kg
Tanque: 17,4 litros

Leia mais em: http://www.triumphmotorcycles.com.br

VOCÊ SABE QUE MOTO É ESSA?

Dicas: é quase do tamanho de uma CB300R, possui um motor com mais cilindradas do que o da CB 600F Hornet e a protagonista (Angelina Jolie) do filme "Salt" a utilizou para fuga.

Escute o ronco do motor e confira a aceleração. Bons entendedores a identificarão.

DEIXE SEU COMENTÁRIO na página do Facebook e aguarde por um post sobre essa pequena, mas incrível moto.

KAWASAKI Z1000 2014

A marca japonesa apresentou ao público a nova Z1000 no Salão de Motos de Milão (Itália) ao final de 2013. Segundo a Kawasaki, o projeto (assim como o da Z800) segue o conceito “Sugomi” – expressão que significa “energia que inspira temor e impõe respeito”. A ideia da marca é dar um ar mais feroz às supernakeds, associando-as aos grandes felinos.

A nova Z1000 está mais potente, com 142 cv (contra 138 cv da versão anterior), mas continua com o mesmo torque máximo, de 11,3 kgfm a 7.500 rpm. Além desse pequeno, mas significativo aumento de potência, a resposta à aceleração também ficou bem mais rápida, graças a uma caixa de câmbio com relação mais curta. Isso ajudará a manter a motocicleta em rotações medianas na estrada. Outra mudança foi o aumento na capacidade do tanque de combustível, de 15 para 17 litros.

Apesar de toda a potência, é no seu design que se percebe a escolha da Kawasaki por essa linha bem agressiva. O conjunto óptico dianteiro possui quatro lâmpadas de LED e as carenagens laterais e traseiras ficaram bem mais compactas. E,  assim como na Z1000 anterior, a disposição do largo guidão em alumínio e das pedaleiras colocam o piloto em uma “posição de ataque”.

Em relação ao poder de frenagem, a Kawasaki optou por um conjunto similar ao utilizado nas superesportivas da família Ninja, com freios que atuam separadamente e contam com o auxílio do sistema ABS. As rodas também foram construídas ao estilo superesportivo, possuindo seis pontas e sendo calçadas com pneus radiais.

O painel de instrumentos ficou todo digital, mostrando as informações de velocímetro, tacômetro, hodômetro e marcador de combustível em um visor de LCD.

Agora, acreditem: a Kawasaki informou que não há previsão de venda da nova Z1000 no Brasil. É isso mesmo! Como pode uma coisa dessas? O Brasil é um dos países que mais comercializa nakeds de alta cilindrada e a "dona" Kawasaki ainda não decidiu se traz ou não essa moto maravilhosa. Mas pelo menos ainda podemos ter esperança, ao contrário da Z250.

Vamos às principais especificações divulgadas pela marca? Então confira:

Preço: $ 11.999,00 nos EUA (R$ 27.900 sem impostos)

Motor: quatro cilindros em linha, DOHC, 16v, 1.043 cm³, com refrigeração líquida

Potência: 142 cv a 10.000 rpm

Torque: 11,3 kgfm a 7.500 rpm

Câmbio: seis marchas

Alimentação: injeção eletrônica

Dimensões: 2.045 mm x 790 mm x 1.435 mm

Peso: 220 kg

Tanque: 17 litros